Querido, Dropp
Outro dia passei por uma loja de brinquedos e vi aquela boneca dos anos 2000, a Bratz.
Lembrei do quanto elas bombaram na época e como dividiram opiniões. Será que era por
serem “diferentonas” em comparação à Barbie? Talvez pelas roupas ousadas, aquele estilo
cheio de atitude. Enfim, era um baita tabu na época #nostalgia.
Me lembrei daquele meme: “Já olhou pra alguém e pensou o que se passa na cabeça dele?”
Aí comecei a pensar, e se eu fosse o RP da MGA Entertainment, criadora das Bratz?
As Bratz tinham uma vibe mais fashionista, cheia de maquiagens e sapatos altos, enquanto a
Barbie da Mattel foi se adaptando com o tempo e ganhando um ar mais atual. Acho que o
público das duas sempre foi bem diferente. Tipo, as Bratz pareciam falar mais com
adolescentes, mas será que ainda tem adolescente que brinca de boneca hoje? #análise…
Anyways, as campanhas e ações de marketing sempre tentaram conectar com esse público,
usando a linguagem e os canais certos.
Mas, aqui entre a gente, as Bratz eram únicas. A maquiagem chamativa, as roupas estilosas,
as personalidades, tudo isso fez elas se destacarem. Claro, nem tudo são flores. Até hoje tem
gente que critica, dizendo que elas incentivam o consumismo, sexualização ou padrões
irreais. Só que muitos fãs defendem que elas representam diversidade, empoderamento
feminino e liberdade de expressão. #GirlPower!
Se eu fosse RP da MGA, eu faria algo pra tentar entender quem é o público e o que ele
realmente valoriza. Mais do que criar campanhas bonitas, é sobre construir narrativas que
inspirem, mas que também sejam saudáveis. E, claro, ficar sempre de olho nas críticas e saber
responder rápido e com transparência quando rolar alguma polêmica #FicaADica.
Beijinhos, Querido, Dropp! Até a próxima!
por: Everton Maciel, Isabelly Mota, Maria Juliane Brito